quinta-feira, 24 de junho de 2010

Infantil

Livro infantil trata a questão dos distúrbios alimentares com linguagem simples e lúdica
Obra aborda o assunto por meio da história de uma divertida rãzinha

que pára de se alimentar para ser rãinha

Os distúrbios alimentares, que compreendem a anorexia, a bulimia e o transtorno do comer compulsivo, têm chamado a atenção dos adultos para a conscientização das crianças. Mas como tratar o tema? A Callis Editora indica a obra “A rãzinha que queria ser rãinha”, do escritor Wilson Pereira.
A rãzinha era jovem, bonita e saudável. O problema é que ela começou a se preocupar demais com o peso e em seguir os padrões de beleza. O resultado? A Rãzinha entrou em uma dieta rígida, e parou de comer, querendo ser rãinha.
De autoria de Wilson Pereira, escritor que tem poemas traduzidos na Itália, Colômbia, Romênia e Argentina, o livro mostra com ilustrações divertidas da mexicana Cecília Rébora, os cuidados que as crianças devem ter e, principalmente, que cada um pode ser bonito de seu jeito.gida, e parou de comer, querendo ser r com o peso e em seguir os padr
Serviço :
Livro A rãzinha que queria ser rãinha
Callis Editora
Autor: Wilson Pereira
Ilustrações: Cecília Rébora
21 cm x 25 cm - 40 páginas
Preço sugerido: R$ 36,00

terça-feira, 22 de junho de 2010

Turismo

Minas Turismo Gerais
Sérgio Moreira
sergmoreira@ig.com.br


Museu das Minas e do Metal EBX abre suas portas ao público- Com o desafio de acabar de vez com o antigo conceito de museus, nos quais o visitante observa e não se relaciona com o que vê, o local, que integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade, promete ir além: ali, a visita interage, desce de elevador com personagens como Dom Pedro II, ouve histórias narradas por Chica da Silva e tem, em cada sala, uma surpresa. Já na abertura ao público, o visitante encontrará a fachada do imóvel onde foi implantado o museu, no antigo e charmoso edifício da Secretaria de Estado da Educação, ganhando vida com recursos tecnológicos de projeção volumétrica. É a primeira vez que este tipo de programa será usado nos país na dimensão de um prédio.

Museu sempre com novidades - Segundo a diretora de projetos sociais e culturais da EBX, Helena Mourão,o museu não está pronto. “E nunca estará. É um organismo vivo, que não nasce estático. Sempre terá algo para ser mudado, colocado, incrementado.
O museu é patrocinado e gerido pelo grupo de mineração EBX, do empresário Eike Batista, apontado como um dos homens mais ricos do mundo. São 44 atrações em 18 salas de exposição. O investimento na recuperação e adequação do prédio, restauração, projeto arquitetônico, obras civis, pesquisas de conteúdo e museografia foi da ordem de R$ 25 milhões, doados por Eike. Logo que se chega ao espaço, o visitante percebe que a vontade dos criadores daquele lugar não foi a de apenas contar a história das minas e metais. “Contamos uma coisa por meio de outra. É como mostrar a ciência que está atrás da arte. Ou a arte atrás da astronomia”, explicou Marcello Dantas, museógrafo responsável pelo museu, que tem ainda no seu extenso currículo, o trabalho de direção artística no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Para ele, a atração de BH se define em “extraordinário”. “Porque vai além daquilo que se espera”, justificou.

Diversas atrações - Uma das grandes atrações é a simulação de um elevador com capacidade para quatro pessoas em que personagens representando Dom Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina falam sobre a Mina do Morro Velho. O casal é uma animação projetada na cabine, e a sensação do visitante é a de estar dentro de uma mina, porque o chão treme e, nas laterais, imagens vão passando. Nesse ambiente, é possível conhecer o império de Dom Pedro II e a exploração do ouro, misturando conhecimentos históricos, de biologia, química e outros. Outro espetáculo é o chão de estrelas, em que o espectador tem a sensação de pisar sobre o céu, enquanto ouve a voz de Fernanda Takai declamando o Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles.

Punição as pichações - Foi criado em Belo Horizonte um movimento para punir os pichadores em prédios, monumetos em vias públicas. O movimento trabalha com duas vertentes. Uma delas é o trabalho repressivo, feito pela PM, que busca capturar os pichadores em flagrante. A outra é a catalogação atualizada dos locais pichados, com fotografias. As informações são repassadas para investigação da Polícia Civil. O Ministério Público também auxilia na identificação dos pichadores. Desde a criação do movimento, 30 pessoas já foram presas. De acordo com ele, uma empresa especializada está traçando o perfil psicológico dos pichadores da capital. Há menores e maiores, de todas as classes sociais, e alguns com antecedentes criminais. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181. Denuncie e deixa sua cidade mais bonita.